Friday, May 19, 2006
Equipas de Futebol .....
Por o mundo do futebol existem milhões de equipas, contudo podemos dividi-las em 3 grandes grupos.
O primeiro grupo é quando a equipa é igual á soma das partes individuais. Os jogadores na sua maioria tentam jogadas individuais e quando isso não acontece, as jogadas são previsíveis para o observador. Neste âmbito a imprevisibilidade individual, fica posta em causa, visto que se torna de certa forma previsível, devido á inexistência de uma dimensão colectiva. Um exemplo claro é o Real Madrid.
O segundo grupo, verifica-se quando o valor da equipa e superior á soma das partes individuais. Existindo jogadas e entendimentos entre os jogadores, imprevisíveis na óptica do observador. Contudo verifica-se que em muitos casos perde a disciplina táctica, levando os jogadores a jogadas individuais e imprevisíveis fora do âmbito colectivo, muitas vezes usadas como recurso á inexistência de soluções, que em primeira instância verifica-se como um efeito positivo. Um exemplo claro é o Barcelona.
O terceiro grupo, que raramente se verifica, quando a equipa passa a ter um valor absoluto, os jogadores unicamente jogam para a equipa e em equipa, sem espaço para o individualismo. Os comportamentos e jogadas, tornam-se automáticas. Podendo ter jogadas individuais, mas dentro do âmbito do âmbito colectivo, isto são imprevisíveis para o observador, no entanto previsíveis para o resto da equipa. Os jogadores tendem para um pensamento colectivo, isto é, em cada jogada, cada um sabe o seu papel. Conservando sempre um rigor e disciplina táctico. Um exemplo claro é o Chelsea.
O máximo de eficácia será atingido quando se conseguir que todos os jogadores, pensem todos ao mesmo tempo, na mesma coisa. Conservando um extremo rigor táctico. Contudo para isso é necessário qualidades físicas e tácticas por parte de cada jogador.
O primeiro grupo é quando a equipa é igual á soma das partes individuais. Os jogadores na sua maioria tentam jogadas individuais e quando isso não acontece, as jogadas são previsíveis para o observador. Neste âmbito a imprevisibilidade individual, fica posta em causa, visto que se torna de certa forma previsível, devido á inexistência de uma dimensão colectiva. Um exemplo claro é o Real Madrid.
O segundo grupo, verifica-se quando o valor da equipa e superior á soma das partes individuais. Existindo jogadas e entendimentos entre os jogadores, imprevisíveis na óptica do observador. Contudo verifica-se que em muitos casos perde a disciplina táctica, levando os jogadores a jogadas individuais e imprevisíveis fora do âmbito colectivo, muitas vezes usadas como recurso á inexistência de soluções, que em primeira instância verifica-se como um efeito positivo. Um exemplo claro é o Barcelona.
O terceiro grupo, que raramente se verifica, quando a equipa passa a ter um valor absoluto, os jogadores unicamente jogam para a equipa e em equipa, sem espaço para o individualismo. Os comportamentos e jogadas, tornam-se automáticas. Podendo ter jogadas individuais, mas dentro do âmbito do âmbito colectivo, isto são imprevisíveis para o observador, no entanto previsíveis para o resto da equipa. Os jogadores tendem para um pensamento colectivo, isto é, em cada jogada, cada um sabe o seu papel. Conservando sempre um rigor e disciplina táctico. Um exemplo claro é o Chelsea.
O máximo de eficácia será atingido quando se conseguir que todos os jogadores, pensem todos ao mesmo tempo, na mesma coisa. Conservando um extremo rigor táctico. Contudo para isso é necessário qualidades físicas e tácticas por parte de cada jogador.
# posted by Lord JE @ 3:24 PM 
Comments:
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Caro Lord
acho que pode e deve acrescentar um 4º tipo de equipa, mais evoluída do que as três que refere:
-Aquela em que os elementos individuais, ou grupos dentro da equipa, embora se subordinem à estrutura e estratégia global da equipa, realizam também soluções individuais ou grupais, quando estas são a propósito. Praticam uma espéciede princípio da subsidariedade.
Há 3 tipos de níveis de realização táctica dentro de uma equpa de desportos colectivos: a individual, a grupal e a de equipa. Elas não devem ser mutuamente exclusivas mas devem ser mutuamente coordenadas. Há aliás uma copiosa literatura sobre estas questões. Um dos livros emblemáticos que ainda conserva muito de actual é o livro "O acto táctico em jogo" de F. Mahlo. É de 1969, mas foi editado, se não erro, no início dos anos 80 em Portugal pela Compendium.
Vale a pena ler.
acho que pode e deve acrescentar um 4º tipo de equipa, mais evoluída do que as três que refere:
-Aquela em que os elementos individuais, ou grupos dentro da equipa, embora se subordinem à estrutura e estratégia global da equipa, realizam também soluções individuais ou grupais, quando estas são a propósito. Praticam uma espéciede princípio da subsidariedade.
Há 3 tipos de níveis de realização táctica dentro de uma equpa de desportos colectivos: a individual, a grupal e a de equipa. Elas não devem ser mutuamente exclusivas mas devem ser mutuamente coordenadas. Há aliás uma copiosa literatura sobre estas questões. Um dos livros emblemáticos que ainda conserva muito de actual é o livro "O acto táctico em jogo" de F. Mahlo. É de 1969, mas foi editado, se não erro, no início dos anos 80 em Portugal pela Compendium.
Vale a pena ler.
Vou ter em conta essa alteração! Mas existiria uma diferença clara entre o ultimo tipo que descrevi e esse 4º tipo mais evoluído? Já refiro “Podendo ter jogadas individuais, mas dentro do âmbito colectivo, isto são imprevisíveis para o observador, no entanto previsíveis para o resto da equipa.” Mas esse livro despertou-me curiosidade. Obrigado pela sua opinião.
Uma solução individual ou colectiva que requeira criatividade e pensamento divergente, pode, naquele momento, ser imprevisível até para os próprios intérpretes, jogador e/ou equipa. Uma equipa ou jogador, quando joga ao mais alto nível, tem de ter a capacidade (em tempo muito reduzido)de provocar erros no adversário, ler esses erros e encontrar as soluções mentais e motoras apropriadas. São muitas as variáveis a ter em conta. Há um misto de soluções automatizadas, outras que apelam ao pensamento concreto e outras ainda de nível diferente.
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